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Mostrando postagens de junho, 2016
Princípios da economia comportamental e o marketing! http://www.forbes.com/sites/piyankajain/2013/03/01/5-behavioral-economics-principles-for-marketeers/#821f684f99c a
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A economia da felicidade Taynnara Rodrigues Alves dos Santos,  estudante de graduação em economia pela UFV             A economia é uma ciência de origem marcada pela exploração de instrumentos metodológicos de outras ciências (como a física, matemática e biologia), interagindo de forma interdisciplinar, além disso, o processo de aperfeiçoamento dessa ciência têm se caracterizado por uma tendência à incorporação de aspectos intangíveis (comportamento dos indivíduos), uma vez que toda análise econômica é baseada em agentes ou em seus agregados. Segundo Mankiw (2004), os economistas estudam como as pessoas tomam decisões.             Nesse contexto surge a economia comportamental. A incorporação de aspectos comportamentais e emoções, questionando o conceito de racionalidade perfeita, é um dos pontos fortes da economia comportamental, pois aproxima os modelos da realidade, possibilitando estudos mais consistentes, sabendo que não existe no cenário realista a informação perf
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Texto sobre a combinação emocional carregada por conteúdos que se tornam virais na internet https://hbr.org/2016/05/research-the-link-between-feeling-in-control-and-viral-content
Pobreza, Aversão ao Risco e Desconto Intertemporal        Cinara Tatiana,  estudante de ciências econômicas na UFV  membro da liga de economia comportamental A pobreza e a psicologia estão intimamente ligadas pelo fato de que a primeira pode se auto reforçar por meio de canais psicológicos, ou seja, a própria pobreza cria comportamentos econômicos desfavoráveis que dificultam a saída do pobre dessa condição. Isso não significa que os pobres são responsáveis por estarem nessa situação, é o ambiente de privações, no qual ele está inserido, que gera mecanismos para reforçar a sua pobreza. Diante disso, surge o ciclo vicioso da pobreza, sendo a aversão ao risco e o desconto intertemporal dois fatores importantes nesse processo que retarda ou impede a saída do indivíduo da pobreza dependendo do grau de influência de tais fatores. As pessoas pobres são mais avessas ao risco do que pessoas ricas, e consequentemente, não realizam investimentos que poderiam gerar grandes retornos,