Neuroeconomia
Viviane Villar
Estudante de Economia da UFV
Membro da LANP
A Neuroeconomia surgiu a partir da necessidade de preencher lacunas no entendimento da tomada de decisões. Nessa área interagem a Economia Comportamental, a Psicologia Cognitiva e a Neurociência Cognitiva. Economia não precisa ser necessariamente apenas matemática e cálculos, ela também é movida por sentimentos, como a satisfação em obter um produto novo e a tentação em ver propagandas e acabar consumindo.
A Aprendizagem pelo Reforço é um exemplo de aplicação da Neuroeconomia, e é feito de forma irracional, onde decisões são tomadas com o intuito básico de sobrevivência das espécies (outras espécies também o possuem). Existem dois sistemas na Aprendizagem: O sistema límbico, que atua em processos emocionais automáticos. E o sistema inibitório, que é controlado a partir de consciência, atenção e esforço cognitivo. Todos estes processos são importantes na tomada de decisões, pois podem levar a prejuízos e impulsividade.
Um exemplo básico da neuroeconomia é ver um perfume caro em uma loja, associar este produto ao carisma pessoal e comprar. Foi uma decisão “interior”, pois houve um prazer ao sentir o cheiro e comprar o produto por impulso, onde não havia, necessariamente, necessidade.
Referências:
http://www.economiacomportamental.org/nacionais/neuroeconomia-o-que-e-e-para-que-serve/
http://queconceito.com.br/neuroeconomia
Disponível em:
https://lanpeconomiacomportamental.home.blog/2019/01/27/neuroeconomia/
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